terça-feira, 16 de novembro de 2010

Direção de Arte II

Anúncio para o Programa da InterTV Rural.

Produção em TV - Poesia em 30 seg


Direção de Arte II

Anúncio de Revista para InterTV.

Capa de revista com tema para InterTV.
Projeto Multidisciplinar
6º Período de Publicidade e Propaganda
 ALUNOS: Jullie Bittencourt, Lívio Ribeiro, Michelle Tondineli, Rodrigo Arruda, Roberta Mariane e Saulo Siardo.
TEMA
A importância da atividade publicitária televisiva veiculada pela INTERTV.

PRBLEMA
Qual a importância da atividade publicitária televisiva veiculada pela INTERTV no mercado do norte de Minas?

OBJETIVO GERAL
Verificar a importância da atividade publicitária televisiva veiculada pela INTERTV no mercado do norte de Minas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
(Planejamento de Mídia – Wendell Britto):
·        Elaborar o Plano de Mídia da campanha de divulgação da publicidade veiculada pela INTERTV.
(Planejamento Estratégico de Marketing – Ana Gabriela Ribeiro):
·         Identificar as ameaças e oportunidades para anunciantes e agências de publicidade do mercado publicitário televisivo de Montes Claros ao longo desses 30 anos, considerando a entrada da TV Grande Minas e depois INTERTV nesse contexto.
·        Verificar de que forma a chegada de uma afiliada da Rede Globo na cidade interferiu na qualidade dos comerciais, na imagem dos anunciantes locais e na valorização do espaço publicitário na TV.
(Fundamentos de Multimídia – Horácio Rangel/ Wendell Britto):
·        Montar e publicar um site falando sobre a memória e história da propaganda em Montes Claros e no norte de Minas com postagem de comerciais, spot's e peças gráficas (se possível) com breve histórico sobre os mesmos.
(Produção Publicitária em TV – Cácio Xavier/Rogério Fagundes):
·        Criar, produzir e editar os VTs da campanha de promoção e valorização da atividade publicitária televisiva veiculada pela INTERTV, considerando as especificidades e características regionais do veículo pesquisado, bem como as técnicas e linguagem da produção publicitária em TV.
(Direção de Arte II – Flávio Alcântara):
·        Identificar a linguagem visual mais adequada a ideia da campanha a ser produzida, orientar a percepção do receptor para melhor assimilação dos valores transmitidos, adaptar tal linguagem a diversos suportes gráficos.

JUSTIFICATIVA

            A televisão promove eventos, cria e difunde modas, destaca, em cada momento, problemas sociais, influencia em questões políticas e trabalha apelando principalmente para os sentimentos individuais e coletivos de:  liberdade, amor, juventude, status, felicidade, realização pessoal, conforto,  segurança econômica etc. Assistir televisão hoje é uma importante atividade  para o indivíduo, sendo sua principal fonte de informação e referência social . É por isso que a publicidade na TV tem a necessidade de acompanhar e estimular as transformações sociais promovidas pelo conteúdo da televisão, assimilando em seus comerciais, a mesma subjetividade.
            A pesquisa em questão se justifica pela necessidade de se compreender a importância da atividade publicitária televisiva realizada na região do norte de Minas pela INTERTV em vários âmbitos: para o anunciante, para a instituição INTERTV e para o os acadêmicos envolvidos na realização desse trabalho.
            Para o anunciante, entender que a televisão estimula o aumento às vendas, divulga os produtos, cria tendências, promove lançamentos é o mínimo dos benefícios que se pode conseguir para a marca, produto ou serviço de uma empresa anunciante. Uma das variáveis fundamentais da confiabilidade dos comerciais é a sua adequação aos valores do público a ser atingido. Anunciar em TV indica o melhor aproveitamento do perfil do telespectador para associar sua marca, considerando custo x alcance e ajustamento ao público-alvo.
            Para a instituição da INTERTV, estudar a importância da atividade publicitária na TV é mais um instrumento que indica seu compromisso com o anunciante. Além disso, rede de televisão e empresa anunciante passam a associar simultaneamente seus valores como marca e seu crédito junto ao telespectador/consumidor. Junto com a imagem da marca é importante para o comercial garantir uma imagem positiva da empresa de televisão e vice-versa.
            Para os acadêmicos, desenvolvedores dessa pesquisa, entender a publicidade televisiva no contexto norte-mineiro reforça uma formação voltada para o contexto em que se está inserido, entendendo o mercado publicitário voltado para a TV com um olhar analítico. A pesquisa permitirá conhecer a relação anunciante x veículo, os principais interesses dessa relação e quais as contribuições que o profissional da propaganda pode oferecer a essa parceria, em busca de, cada vez mais, especializar a atividade na região.
Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros
Publicidade e Propaganda – 6º período
Disciplina: Produção em TV
Alunos: Jullie Bittencourt, Lívio Ribeiro, Michelle Tondineli, Rodrigo Arruda, Roberta Mariane e Saulo Siardo.
          


FICHAMENTO

Referência: WATTS, Harris. On Câmera: O curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
Todas as formulas originam-se de boas idéias, senão elas não teriam virados fórmulas. E as fórmulas oferecem vantagens. Os produtores não se expõem ao risco do fracasso – sabem que seus programas irão funcionar. Mas em longo prazo as fórmulas têm um elemento intrínseco de fracasso, uma espécie de elemento biodegradável que garante finalmente o seu desgaste. A maneira de evitar este final triste é renovar sua formula, sempre à procura de alternativas para aperfeiçoá-la. Mas se você não tem uma fórmula, você precisa de uma idéia. Todas as produções devem entreter a audiência de alguma forma, ou simplesmente não haverá audiência. A televisão não é um bom veículo para a comunicação de grandes quantidades de informações detalhadas. Você tem de selecionar apenas os fatos mais importantes para o seu programa e excluir os demais. Por outro lado, a grande vantagem do vídeo é poder tornar os fatos vivos e apresentá-los de uma maneira interessante. Mas apenas um número muito limitado de fatos num determinado tempo. Portanto tem de ser seguro na decisão de quais fatos são mais importantes e incluir apenas esses na produção. Uma vez que gerar idéias é à base do trabalho criativo, sugere macetes sobre a identificação: 1º Tem algo que você queria dizer ao mundo? Você tem alguma forte intuição sobre algum assunto? 2º Pense naquilo que realmente lhe interessa e você terá chance de ter uma idéia de produção que seja atraente às outras pessoas. E por fim o 3º manter um arquivo de idéias.
Pesquisa é um trabalho de alto nível, de fato algo acima da competência dos produtores, algo que funcionários da agencia de noticias do governo fornecem prontinho ou os guias de museu repetem de cor. Todo mundo precisa de pesquisa, toda produção precisa dela, além dos próprios produtores devem fazê-la. Como produtor você deve fazer a sua própria pesquisa, para saber mais sobre o assunto e selecionar os pontos importantes que entraram no vídeo e durante a pesquisa você reconheça o material que ficará melhor em vídeo e ninguém poderá fazer isto melhor que você. Sempre tente associar a música usada com a gravação para que não afetar a maneira de lidar com as imagens. O uso de um gravador é importante, pois grave todas as conversas com todas as pessoas interligadas ao seu programa, logo isso contribuirá para o mesmo. Seja sempre receptivo a novas idéias. Finalmente, tenha um caderno de anotações para cada produção e anote os fatos e acontecimentos que você levantou em sua pesquisa, relacione tudo periodicamente.
Reco é o prefixo de reconhecimento. A discussão sobre o reco também faz o pessoal não ligado ao meio televisivo compreender o quanto é trabalhoso fazer um bom programa. Mas o que faz num reco? A checklist a seguir será útil. 1º Explore o local: observe minuciosamente a locação. 2º Converse com as pessoas: converse longamente com as pessoas do local. 3º Verifique o sol: confira onde o sol estará quando você retornar para a gravação ou filmagem. 4º Liste as seqüências: faça uma lista de seqüências que você pretende filmar e ponha-a em discussão com o pessoal de lá. 5º Relacione tomadas-de-cena: faça uma lista completa das tomadas-de-cena que você deseja para cada seqüência. 6º Eletricidade: confira se há tomadas para sua iluminação e que tipo de plugues elas aceitam. 7º Som: ouça os ruídos na locação. 8º Permissão para filmagem: cheque duas vezes se você tem permissão para gravar com todos que você conversar. 9º Estabeleça o dia da gravação: certifique seus contatos do dia e hora que você vai voltar para filmar e o que espera deles naquele dia. 10º Água e estacionamento: cheque se tem lugar nas imediações onde sua equipe possa comer beber e até estacionar os veículos. 11º Equipamento especial: tome nota de todo equipamento especial de que você irá precisar. 12º Leve uma máquina fotográfica: costuma ser útil fotografar quando se faz o levantamento de produção. 13º Fotos de divulgação: Sua máquina fotográfica também fará você lembrar-se de possíveis fotos para publicidade de sua produção. 14º Como chegar lá: Finalmente certifique de ter dado instruções claras e precisas sobre como chegar à locação. Um mapa costuma ser útil. Sempre que possível leve u, operador de câmera nos levantamentos.
O roteiro consiste em relacionar, num pedaço de papel tudo aquilo que você pretende colocar na produção. Sob forma de anotações, com as imagens à esquerda e a indicação do respectivo som à direita. Verifique seu roteiro para ver se você tem: uma idéia trabalhável, material suficiente para descobrir a história, na duração que você quer e não se esqueça de nada. Estime a duração provável de cada seqüência, individualmente, para depois somar e chegar a um total, por segurança, planeje cerca de 25% a mais de material daquilo que você calculou anteriormente. Calcule os dias de filmagem para que nada aconteça de errado futuramente. Tome cuidado se a sinopse da história for vaga. Talvez a melhor forma de avaliar a importância de definir precisamente o que você está tentando avaliar a importância de definir precisamente o que está tentando contar seja fazer uma comparação com aquele gênero de filme em extinção, o de viagens. Não é de se admirar que o gênero do filme de viagens esteja desaparecendo. Certifique-se que sua produção não esteja sendo absolutamente óbvia sobre que você quer dizer.
FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS DE MONTES CLAROS
PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 6º PERÍODO
DISCIPLINA: Fundamentos de multimidia
ALUNOS: GABRIEL BRANT, JULLIE BITTENCOURT, LÍVIO RIBEIRO, MICHELLE TONDINELI, ROBERTA AQUINO, RODRIGO ARRUDA E SAULO SIARDO
Minha Parte neste trabalho foi falar um pouco sobre o candidato Plínio Arruda e sua participação no Facebook, segue abaixo:

Plínio no Facebook
O Facebook é uma rede social que reúne pessoas a seus amigos e àqueles com quem trabalham, estudam e convivem. As pessoas participam do Facebook para manter contato com seus amigos, carregar um número ilimitado de fotos, compartilhar links e vídeos (no qual se pode “curtir” ou não o conteúdo que os participantes divulgam) e aprender mais sobre as pessoas que conhecem.
                      
O Facebook hoje conta com mais de 400 milhões de usuários (60% deles fora dos Estados Unidos), 250 mil novos registros por dia, e ainda um modesto lucro estimado de US$ 50 milhões. O site está disponível em mais de 50 línguas e idiomas. No Brasil o número de usuários ultrapassou 5.5 milhões de usuários. Estão publicadas no Facebook mais de 15 bilhões de fotos, uma média de 44 fotos por usuários. Semanalmente são mais de 60 milhões de novas fotos publicadas.
Plínio de Arruda, no Facebook é discreto e pouco efetivo. O candidato do PSOL optou por não expor muito a campanha nem a sua vida pessoal neste instrumento para divulgação, havendo apenas 19 fotos (entre elas fotos repetidas).
Pode-se analisar que não há um analista de redes sociais com foco no perfil do candidato, pois não há utilização das ferramentas que o Facebook oferece, deixando o perfil desatualizado e sem interação com os eleitores. Sua foto do perfil é ao lado da sua companheira de partido, Heloísa Helena, em um evento do PSOL.
O perfil possui muitos comentários no mural com vídeos e palavras de apoio à candidatura. O mural também é atualizado pelos seus admiradores e pessoas que apóiam sua campanha.
Um total de 805 de pessoas que “curtiram” o perfil, ou seja, o candidato (uma quantidade pouco significativa). Plínio tem 18 páginas preferidas, entre essas, muitas no idioma espanhol.
Em seu site oficial tem uma nota sobre a participação do presidenciável no Facebook em poucas linhas, porém o perfil é pouco utilizado e explorado pelo candidato.
Fonte: Wikipedia

FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS DE MONTES CLAROS
6º PERÍODO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA – NOTURNO
PROFESSOR: ANA GABRIELA
DISCIPLINA: MARKETING ESTRATÉGICO
ALUNA: ROBERTA AQUINO

ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. 9º ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. Págs 407-432.

Cada empresa que disponibiliza seus produtos no mercado sabe da existência de concorrentes, também deve conhecer os pontos em que seus adversários não podem superá-la e o que o mercado deseja.
Muitas vezes algumas empresas não conhecem os demais players do mercado, deixam de conhecer o que pode haver de melhor e de não tão bom no produto concorrente, dando margem a possíveis ataques inesperados e chances de perder o que já conquistou.
É interessante perceber que algumas pessoas da empresa não conseguem conhecer nem mesmo o que sua empresa produz, sejam produtos ou serviços, há somente o conhecimento de uma parte do que é ofertado ao consumidor, mas hoje não há mais espaço para este tipo de empresa no mercado, deve-se ter em mente quais são os pontos em que pode-se melhorar e quais podem não ser tão bons. Kotler diz:

“A concorrência produz continuamente novos atributos de produtos. Se um novo atributo obtém sucesso, muitos concorrentes logo o oferecerão. [...] As expectativas dos clientes são progressivas. Esse fato ressalta a importância estratégica de manter a liderança ao introduzir novos atributos. Todo novo atributo que tem sucesso cria uma vantagem competitiva para a empresa, levando temporariamente a lucros e a participação de mercado acima da média. A líder de mercado deve aprender a transformar em rotina o processo de inovação.”
(KOTLER, Philip 2000)

Os concorrentes podem ser classificados de acordo com a percepção da empresa, do mercado ou da combinação de ambos, tornando assim mais fácil o reconhecimento dos pontos em que se deve atacar para superar a concorrência. Para algumas empresas um concorrente é apenas quem faz um produto similar, praticamente igual e que tem os mesmos propósitos, outras enxergam seus concorrentes de acordo com o ramo (setor) em que atuam, por outro lado ainda existem aquelas organizações que classificam os concorrentes por produtos ou serviços de mesma categoria e existem aquelas que defendem o argumento de que qualquer empresa no mercado é concorrente, pois está disputando o mesmo dinheiro do consumidor, mesmo que sejam Segmentos diferentes.
Qualquer que seja o modelo adotado pela organização, cabe ao profissional de Marketing estudar o mercado, seus concorrentes e principalmente sua própria organização, não deixando que os demais conheçam tão profundamente os seus pontos Fracos que utilizem-se de estratégias que irão tomar sua fatia de mercado e eliminar a possibilidade de recuperação.
A concorrência sempre busca Informações dos demais, quer conhecer profundamente os acertos dos adversários e mudar a percepção do consumidor quanto aos produtos ou serviços ofertados.
Um profissional de Marketing sempre deve estar coletando Informações de mercado, procurando saber quem são as fontes que podem ameaçar ou até mesmo retirar consumidores da sua base.
Qualquer que seja o tamanho da empresa, deve-se saber que sempre existirão concorrentes no mercado, independente do seu tamanho, localização e poder, mas sempre há brechas que podem pegar a todos desprevenidos, como a evolução tecnológica muito elevada, um novo concorrente que entra no mercado após algum tempo e que fixou suas bases estratégicas no conhecimento dos pontos Fracos conhecidos e estudados com muita cautela e dedicação.
Aprender com os acertos e erros dos concorrentes é saber utilizar de forma correta a disponibilidade de Informações de mercado, é aceitar e tomar para si a certeza de que não irá cometer estes erros e de que a concorrência não poderá corrigir os erros tão rapidamente.
Segundo Kotler a concorrência é dividida em:
  • Concorrência de Marcas: uma empresa vê suas concorrentes como outras empresas que oferecem produtos e serviços semelhantes aos mesmos clientes por preços similares, como exemplo pode-se citar uma empresa que produz carros para a população em geral, mas esta empresa não pode concorrer com empresas de carros de luxo;
  • Concorrência setorial: uma empresa vê todas as empresas que fabricam o mesmo tipo de produto ou classe de produto como suas concorrentes, um exemplo é uma empresa de automóveis que não distingue o nível de qualificação dos produtos concorrentes;
  • Concorrência de forma: uma empresa vê todas as empresas fabricantes de produtos que oferecem o mesmo serviço como suas concorrentes, como exemplo a empresa de automóveis passa a considerar concorrentes os fabricantes de motocicletas, bicicletas e caminhões;
  • Concorrência genérica: uma empresa vê como suas concorrentes todas às empresas que competem pelo dinheiro dos mesmos consumidores, assim a empresa de automóveis enxerga a concorrência como empresas que possam vender viagens ao exterior e residências.
Devido à competitividade dos mercados, já não basta compreender os clientes. As empresas precisam começar a prestar muita atenção aos seus concorrentes. Empresas bem-sucedidas projetam e operam sistemas para obter informações contínuas sobre seus concorrentes.

Com a evolução dos mercados as empresas têm estado em situação de concorrência acirrada constantemente, onde somente as empresas mais competitivas estão permanecendo vivas, mas competitividade não é somente produzir um produto bem elaborado, ou estar em um ponto de venda estratégico, ter uma capacidade de produção com custos mínimos ou ainda, um corpo funcional altamente capacitado.